O Supremo Tribunal Federal proibiu o Estado do Rio de Janeiro de incluir policiais e professores no grupo dos prioritários para a vacinação contra a COVID-19.
A decisão entra em conflito com outra do próprio tribunal que delegou a estados e municípios competência ampla para o combate à pandemia.
O Governo do Estado do Rio comunicou em nota que “a Procuradoria Geral do Estado (PGE) avalia se cabe recurso na decisão do STF que suspendeu a vacinação de professores e policiais”.