A ex-presidente da Bolívia Jeanine Áñez e cinco de seus ex-ministros foram presos acusados de “derrubar o governo” de Evo Morales em 2019, quando o então presidente renunciou após comprovadas fraudes eleitorais.
Além de Jeanine, a perseguição política do novo governo prendeu também o ex-ministro Rodrigo Guzmán, preso em Trinidad. Os outros ministros ainda estão sendo buscados. São eles Arturo Murillo, Yerko Núñez, Luis Fernando López e Álvaro Coimbra.
O retorno do grupo do cocalero Morales promete endurecer o regime e aproximar-se do modelo da “democracia” boliviariana da Venezuela. Mais ou menos o que aconteceria ao país em um eventual retorno do Partido dos Trabalhadores ao Palácio do Planalto.