Governador é alvo de operação da PF

Governador é alvo de operação da PF
O governador Gladson Cameli (centro da foto) com membros do Governo Lula em encontro em janeiro. Foto: Divulgação/SECOM.

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quinta-feira (09/03) a operação batizada de Ptolomeu III. A operação tem como objetivo o combate à lavagem de dinheiro e à corrupção. Um dos alvos é o governador do Acre, Gladson Cameli (PP, no centro da foto).

Agentes da PF saíram às ruas para cumprir 85 mandados de busca e apreensão nos estados do Acre, Amazonas, Goiás, Piauí, Paraná, Rondônia e no Distrito Federal.

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O inquérito apura supostas irregularidades envolvendo o governo acreano. De acordo com a TV Globo, Cameli não é alvo direto das buscas, mas deve ter bens bloqueados e ser obrigado pela Justiça a entregar o passaporte nas próximas 24 horas. O chefe do Executivo do Acre já fora alvo da primeira fase da operação, ocorrida em dezembro de 2021. Cameli se elegeu governador do Acre em 2018 e foi reeleito em 2022.

Na primeira fase ocorrida em 2021, a corporação apreendeu mais de R$ 3 milhões em veículos, relógios, joias, celulares e dinheiro vivo. Naquela fase, o apartamento de Cameli chegou a ser alvo de buscas. Na ocasião, ele garantiu que tinha a consciência “tranquila” e que a polícia estava cumprindo seu papel de apurar denúncias. “Quem não deve, não teme. Não devo, não temo e quero que fique até o final, se tiver coisa errada vai para a rua [o servidor] e tem que prestar contas à sociedade, porque é dinheiro público”, disse o governador na ocasião.

A investigação tem como foro o Superior Tribunal de Justiça e inclui desdobramento das fases I e II, quando foram encontrados indícios de uma organização criminosa, que seria controlada por agentes políticos e empresários ligados ao Governo do Acre. Eles atuariam no desvio de recursos públicos, bem como na realização de atos de ocultação da origem e destino dos valores subtraídos, através da lavagem de capitais, de acordo com a PF.

O STJ ordenou o bloqueio de R$ 120 milhões em bens dos alvos do inquérito. Além disso, 15 empresas tiveram suas atividades econômicas suspensas.

Nova Iguaçu 24h

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