Em sua tradicional conversa com apoiadores na porta do Palácio do Alvorada, o Presidente Jair Bolsonaro disse na manhã desta quarta-feira (11/08) que o hacker que durante meses atuou no sistema do TSE seria financiado pelas FARCs, movimento narcoguerrilheiro colombiano.
As FARCs são ligadas ao Grupo de Puebla (antigamente chamado Foro de S. Paulo), do qual fazem parte o PT e outros partidos e lideranças brasileiros.
Disse o presidente: “A questão que houve em 2018 foi um hacker que denunciou. A ministra Rosa Weber pediu para a PF abrir um inquérito. Esse cara ficou oito meses lá dentro. A história que se aproxima da verdade é que — repito, não tenho provas — teriam que desviar 12 milhões meus. Repito, não tenho provas. Os hackers fizeram seu trabalho. Só que, quando as eleições se acabaram, não foi suficiente para o outro lado ganhar, o lado que recebe dinheiro do narcotráfico, do Foro de São Paulo, de corrupção bilionária, de dinheiro de fora do Brasil. A partir do momento em que não conseguiram fazer com que o cara do Foro de São Paulo, os caras que têm ligações com o PCC, com as Farc, resolveram explodir.”
A desconfiança de Bolsonaro se fortalece com a campanha ofensiva do ministro Luís Roberto Barroso, um notório militante de esquerda, contra o voto auditável.
O controle da questão eleitoral não pode mais ser negligenciada, sob pena de sucumbirem as liberdades no país.