InícioPessoas e sociedadeRim transplantado de Faustão ainda não funcionou

Rim transplantado de Faustão ainda não funcionou

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Após passar por um transplante de rim no dia 26 de fevereiro, apresentador Fausto Silva passou por uma embolização nesta semana. Este procedimento cirúrgico interrompe o fornecimento de sangue propositalmente em uma parte do corpo.

De acordo com a assessoria de imprensa da família, “o processo de embolização foi feito para resolver questões linfáticas que estavam atrasando sua recuperação”.

“O implante renal foi bem-sucedido, mas o paciente ainda aguarda pelo início do funcionamento do órgão”, completa a nota da família.

Contudo, não há previsão de alta de Faustão do Hospital Albert Einstein, na Zona Sul de São Paulo. Ele está internado desde o dia 25.

Ainda de acordo com familiares de Faustão, quando ele passou por um transplante de coração, em agosto do ano passado, seus rins já estavam comprometidos e ele estava fazendo hemodiálise. O apresentador ficou na fila por um transplante de rim por dois meses.

Tanto o transplante de rim, como o transplante de coração ocorreram sem intercorrências, de acordo com o Einstein.

TRANSPLANTE DE CORAÇÃO

Anteriormente, Faustão sofreu um transplante cardíaco. Foi no dia 27 de agosto de 2023. O apresentador seria o segundo na fila de espera por um coração, de acordo com a Central de Transplantes do Estado.

Posteriormente à realização da cirurgia e à alta, Fausto gravou um vídeo de casa e disse que agora tem uma segunda fase, no tratamento, que inclui mais dois ou três meses de fisioterapia para a recuperação total.

O coração transplantado era de Fábio Cordeiro da Silva, um jogador de futebol de várzea que morreu vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Fábio sonhava ser atleta profissional e chegou a fazer testes em grandes times, como o Palmeiras. De acordo com a família, um dos órgãos que Fábio doou foi o coração.

No caso do transplante de coração é considerada a gravidade do quadro do paciente para definir a ordem de prioridades na fila.

Quem necessita de internação constante (com uso de medicamentos intravenosos e de máquinas de suporte para a circulação do sangue) tem prioridade em relação à pessoa que aguarda o órgão em casa, por exemplo. A espera não leva em conta se o paciente fará a cirurgia em um hospital público ou na rede particular.

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