A Procuradoria Geral da República informou ao Supremo Tribunal Federal que abriu quatro apurações preliminares com o objetivo de avaliar o comportamento do Presidente da República e de alguns ministros na difusão da hidroxicloroquina e do tratamento precoce para a COVID-19.
Feitas as apurações, o Procurador-Geral Augusto Aras concluiu que não há razões para investigar formalmente o Presidente Bolsonaro pela divulgação daqueles medicamentos.