Em um momento em que cresce a preocupação com a perseguição de religiosos em um eventual governo do petista Lula da Silva, o candidato e seus aliados têm dado sinais que contribuem cada vez mais para o aumento das tensões.
O aumento da perseguição de cristãos na Nicarágua de Daniel Ortega, ditador constantemente festejado pelos petistas, também tem colaborado para o temor dos religiosos brasileiros.
Nesta quarta-feira (17/08), Lula da Silva referiu-se aos evangélicos como uma “facção”, demonstrando uma visão preconceituosa do petista em relação à comunidade protestante do Brasil.
O mesmo preconceito foi destilado pela professora da Universidade de S. Paulo (USP), Ermínia Maricato, na última segunda-feira (15/08). A professora chamou as comunidades evangélicas situadas nas periferias do Brasil de “máfias” e as equiparou ao crime organizado. Seu discurso foi aplaudido com entusiasmo por Lula e Fernando Haddad. Veja o vídeo abaixo:
“[Partes das cidades] sem Estado. E o que significa isso? Significa periferias violentas. Periferias dominadas pelo crime organizado. Periferias dominadas pela milícia que têm na produção de moradia um grande negócio. Periferias dominadas por igrejas que fazem parte de uma verdadeira máfia”, declarou.
Agressividade do petismo com a comunidade cristã do Brasil coloca em xeque o modelo de país que uma eventual vitória de Lula imporá ao Brasil. A campanha eleitoral é o momento para debater isso.
A experiência do Brasil com o PT no governo promoveu o divisionismo dos brasileiros entre negros e brancos, mulheres e homens, ricos e pobres, heterossexuais e homossexuais. Agora o petismo deixa claro que quer fomentar mais uma discórdia e comprometer ainda mais a paz social do país que seus governos levaram a bater todos os recordes mundiais de violência.