Parece mentira, mas os procuradores da República estão indignados com aquilo que seria uma “esmola” e “humilhação” para a categoria.
Ao receberem um smartphone funcional modelo iPhone SE por conta do contrato de comodato entre a PGR e a operadora Claro, os procuradores da República sentiram-se ultrajados por julgarem o aparelho insuficiente para suas necessidades.
Com remunerações brutas que ultrapassam a casa dos R$ 50.000,00 (confira aqui), os procuradores da República acreditam que o dinheiro do povo brasileiro deve financiar aparelhos de ponta para seu ofício.
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