Até à popularização da internet, a grande mídia tinha um poder de criar a realidade. Se uma determinada rede de televisão e os jornais do mesmo grupo dissessem que algo aconteceu de uma determinada forma e não como de fato ocorreu, não tinha jeito. O que valia era a versão e não o fato.
O hábito do cachimbo faz a boca torta, já dizia o velho ditado. Apesar dos novos tempos, os grandes grupos de mídia do Brasil e do mundo continuam com o velho hábito de querer vender mentiras.
A grande mídia é ainda muito poderosa e tem instrumentos para dar às suas mentiras um forte verniz de veracidade, levando muitas almas inocentes a acreditar no que ela diz. Um bom exemplo é a ideia de que a popularidade do presidente Jair Bolsonaro estaria “derretendo”.
Essa mentira está todos os dias nos grandes jornais, telejornais e portais de internet da grande mídia. Não falha um dia sequer. E já chegou no exterior, com um editorial da revista The Economist.
Para eles, não importa que a cada final de semana a realidade mostre para as pessoas a grande popularidade de Bolsonaro. Os atos espontâneos de apoio ao presidente da República são coisa inédita na história das democracias. É muito comum o povo sair para as ruas para criticar e cobrar seus mandatários. Mas grandes manifestações de apoio a presidentes no exercício do mandato são coisas completamente novas no mundo político.
Nem o povo na rua, nem o ineditismo das manifestações são suficientes para impedir que a grande mídia minta. E para tornar a mentira ainda mais escandalosa, ainda usam os mesmos institutos de pesquisa que “falharam” nas eleições de 2018 para atestar a impopularidade de Bolsonaro.
O papel da mídia alternativa é precisamente o de trazer a verdade e a reflexão sobre a realidade aos cidadãos. A verdade não é mais inacessível e está ao alcance de todos na internet. Basta pesquisar, descobrir e compartilhar.
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