O empresário varejista Luciano Hang revelou nesta terça-feira (23/08) o constrangimento dos agentes que participaram da operação de busca de apreensão ordenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) contra ele e outros empresários. Como explicamos, a ordem teve como base uma matéria do portal Metrópoles, de Luiz Estevão, que divulgou uma conversa de WhatsApp de empresários apoiadores de Jair Bolsonaro.
De acordo com Hang, a foi uma ilegalidade contra ele. “Estava trabalhando, às 6h da manhã, na minha empresa, quando a Polícia Federal chegou, [com agentes] claramente constrangidos”, escreveu. Ele ainda afirmou que “uma matéria fora de contexto e irresponsável” seria a responsável pelo constrangimento a ele, aos empresários e à PF.
A ordem de Alexandre de Moraes atingiu outros oito empresários citados pela notícia, como Ivan Wrobel, da W3 Engenharia, e Afrânio Barreira Filho, dono do grupo Coco Bambu. José Isaac Peres, dono da administradora de shoppings Multiplan, e Meyer Nigri, da Tecnisa.
No Twitter, Hang demonstrou tranquilidade e disser “ter a verdade ao meu lado”, mas se preocupou com a possibilidade de novamente perder o acesso às suas redes sociais.